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Mulher se apresenta como liderança do PL e aplica golpes em pelo menos dez pessoas

Apresentando-se como liderança do Partido Liberal Mulher (PL) em Águas Claras, DF, Ivana Nazaré Freitas de Oliveira aplicou golpes em pelo menos dez pessoas, incluindo pastores, servidores públicos e empresários.

Por Da Redação

20/02/2024 às 13:23:39 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

Apresentando-se como liderança do Partido Liberal Mulher (PL) em Águas Claras, DF, Ivana Nazaré Freitas de Oliveira aplicou golpes em pelo menos dez pessoas, incluindo pastores, servidores públicos e empresários. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal.

Prometendo passagens aéreas para Lisboa, onde participaria, segundo ela, de uma conferência partidária, a criminosa ganhou confiança das vítimas ao ser vista com pessoas de alto poder aquisitivo. Ela se infiltrou em eventos do PL, tirando fotos com políticos conhecidos, como a deputada federal Bia Kicis.

Condenada anteriormente por peculato após ser demitida de serviço público, Ivana aproveitou sua relação de dois anos com as vítimas -filiadas ao partido – para convencê-las a comprar passagens fictícias, causando prejuízos que vão de R$ 5 mil a R$ 10 mil em cada vítima.

Após receber o pagamento via transferência, Ivana emitia passagens aéreas falsas, levando algumas vítimas a se dirigirem ao aeroporto em vão. Em casos nos quais compradores perceberam o golpe, Ivana os bloqueou no WhatsApp e nunca mais respondeu.

Segundo o portal Metrópoles, Ivana não está filiada a nenhum partido político, apesar de se apresentar como liderança do Partido Liberal (PL).

CONDENAÇÃO

Em agosto de 2019, Ivana foi condenada por peculato, sendo parte de um grupo de servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) envolvidos no desvio de recursos da Superintendência Regional no Rio Grande do Norte (SRTE/RN) entre 2006 e 2008. Ela era namorada do empresário beneficiado pelos desvios, participando do esquema ao ajudar a liberar ilegalmente recursos para a empresa dele. Ivana, assessora do então MTE na época, foi considerada uma das “mentoras” do esquema, operando na descentralização de recursos para a SRTE/RN, onde parte do dinheiro desviado alimentava a empresa do namorado.

A CGU identificou irregularidades, cancelando a prorrogação do contrato da empresa do namorado em 2007.

 

 

 

 

Fonte: ICL Notícias
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