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Grupo Gama realiza caminhada por conscientização e direitos na luta contra o câncer

A Casa de Apoio Gama – Grupo de Apoio à Mama, realizou neste sábado (03), uma caminhada por ruas do centro de Pato Branco.

Por Da Redação

03/02/2024 às 14:21:45 - Atualizado há

A Casa de Apoio Gama – Grupo de Apoio à Mama, realizou neste sábado (03), uma caminhada por ruas do centro de Pato Branco. A intenção é dar mais visibilidade e chamar a atenção da sociedade para ações de prevenção e de controle do câncer.

A entidade é uma associação de assistência social, de caráter filantrópico, sem fins lucrativos, que atua auxiliando e apoiando pacientes e familiares que estão enfrentando a luta contra o câncer.

O evento é parte das ações que antecedem o Dia Mundial do Câncer, que ocorre neste domingo, 04 de fevereiro, com o tema "Por Cuidados Mais Justos". O Dia Mundial do Câncer é uma iniciativa da União Internacional para Controle do Câncer – UICC, apoiada no Brasil pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – Femama. O objetivo é aumentar a conscientização mundial, melhorar a educação e estimular ações pessoais, coletivas e governamentais.

A presidente do Grupo Gama, Marlene Schenatto, esclarece que dentro deste contexto, as demandas que estão sendo buscadas são: Incorporação de teste genéticos e genômicos pelo Sus; regulamentação da lei 14.758/23 que institui políticas de prevenção e de controle do câncer, permitindo equidade no tratamento de todos os pacientes; ambulatório de cuidados paliativos e controle da dor de pacientes oncológicos.

De acordo com a organização do evento, cerca de 300 pessoas compareceram e participaram da caminhada, incluindo funcionários, equipe multidisciplinar e voluntários que atuam pela causa, além da equipe oncológica da Unimed. Também estiveram presentes pacientes, familiares, funcionários da Fundação Sudoestina de Combate ao Câncer e ainda o serviço de oncologia da Policlinica Pato Branco. Representando o município, a vice-prefeita Ângela Padoan.

"Com esta iniciativa, pretendemos questionar o status quo e ajudar a reduzir o estigma; ouvir as perspectivas das pessoas que vivem com câncer e de suas comunidades e deixar que suas experiências vividas guiem nossos pensamentos e ações”, frisou Marlene.

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Jornalista Luciana Pombo

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