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Mercado financeiro

Mercado financeiro reduz previsões para a inflação e a cotação do dólar ao fim de 2024

Números foram divulgados nesta segunda pelo BC. Inflação prevista recuou de 3,87% para 3,86%, e dólar, de R$ 4,95 para R$ 4,92.


Foto: Reprodução internet

Pela segunda semana consecutiva, o mercado financeiro revisou para baixo a estimativa de inflação em 2024, conforme indicado pelo boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Banco Central. A previsão atual é de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre o ano com um aumento de 3,86%.

O Banco Central tem como meta uma inflação de 3% para 2024, com margem de variação entre 1,5% e 4,5%. A projeção de 3,86% está dentro desse intervalo permitido.

A alta da inflação impacta negativamente o poder de compra, especialmente para aqueles com salários mais baixos, pois os preços dos produtos aumentam sem um correspondente ajuste nos salários.

A previsão para a taxa de câmbio real-dólar também apresentou redução, passando de R$ 5 há quatro semanas para R$ 4,92 no cenário atual. Ambas as estimativas representam os valores projetados para o final de 2024.

A taxa básica de juros, conhecida como Selic, é o principal instrumento do Banco Central para controlar a inflação. Atualmente, está em 11,75% ao ano, mas a expectativa do mercado é que seja reduzida para 9% ao ano em 2024 e alcance 8,5% em 2025.

Quanto ao crescimento econômico, o mercado espera uma expansão de 1,6% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, um leve aumento em comparação com a projeção anterior de 1,59%.

O boletim também aponta para um aumento na balança comercial, com a expectativa de que atinja US$ 76,9 bilhões em 2024, embora isso seja inferior à projeção governamental de US$ 94,4 bilhões e ao recorde de US$ 98 bilhões registrado em 2023.

Outros indicadores mencionados incluem um investimento estrangeiro estável em torno de US$ 65 bilhões e uma redução na dívida líquida do setor público em relação ao PIB, com a última projeção indicando um endividamento de 63,8%, abaixo dos 64,25% anteriores.

Fonte: G1

Biznews

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