A quantidade de engenheiros (as) e a qualidade da educação ofertada são fatores decisivos para preservar o crescimento, ampliar a geração de produtos com alto valor tecnológico e promover maior equilíbrio até mesmo na balança comercial, altamente dependente da exportação de commodities (matéria-prima).
Segundo o engenheiro civil, mestre em Engenharia de Transportes, Hugo Alexander Martins, uma transformação constante no ensino de Engenharias no Brasil é fundamental para que o País aumente a produtividade e acompanhe os países mais inovadores.