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Entenda mais sobre o conflito entre Israel e o Hamas

Há uma semana, o mundo voltou os olhos para o Oriente Médio.


Há uma semana, o mundo voltou os olhos para o Oriente Médio. O grupo terrorista islâmico palestino Hamas lançou milhares de foguetes em direção a Israel, enquanto combatentes atravessaram a fronteira e invadiram comunidades israelenses.

Um festival de música próximo à Faixa de Gaza foi um dos primeiros alvos, o que gerou imagens fortes de terroristas armados sequestrando mulheres e agredindo homens de maneira violenta. Até o momento, o número de mortos é estimado em 2 mil e 700 pessoas. No entanto, a disputa começou há quase 75 anos. É o que explica o doutor em Internacionalização e Estratégia e professor universitário, João Alfredo Lopes Nyegray.

É após o Holocausto que o movimento para a criação de um lar para o povo judeu na região da Palestina efetivamente ganha força.

O conflito atingiu um estágio crítico. Em resposta à violência do Hamas, o exército israelense emitiu um aviso em que pede que os moradores da Cidade de Gaza deixem as casas em que vivem e que sigam em direção ao sul em até 24 horas. Gaza está na Palestina e tem cerca de 677 mil habitantes. O prazo termina às seis horas da tarde desta sexta-feira (13), pelo horário de Brasília. Na análise do professor, as consequências geopolíticas são imensas.

A data para o ataque do Hamas não foi escolhida de maneira aleatória. Foi exatamente 50 anos e um dia após a chamada Guerra do Yom Kippur. Em outubro de 1973, um grupo de estados árabes, liderados pelo Egito e pela Síria, lançou um ataque surpresa contra Israel.

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O país passa por instabilidade política, desde que o primeiro ministro fez uma proposta de reforma do Poder Judiciário. A tendência é que a nação volte a se unir, como resposta aos ataques. O professor destaca que, além do Hamas, o país precisa estar atento aos movimentos de outro grupo terrorista, o Hezbollah, do Líbano.

Com o crescimento da tensão no Oriente Médio, o preço do petróleo, que é o principal item exportado da região, deve subir em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Reportagem: Larissa Biscaia

BandNews

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