Foto: Montagem/GMC Online A segunda temporada do maior reality show de tosadores do Brasil e América Latina está chegando ao fim.
Surpresa. Esse, talvez, seja um adjetivo pertinente à reação da maringaense Eva Barbieri ao participar da segunda edição no 1° Reality Show de tosadores do Brasil e da América Latina.
Ao GMC Online, Eva afirma que começou atuando com roupas em 2007, com marca própria. Entretanto, em 2010 a maringaense decidiu abrir a ‘Ondog pet club’ levando os colaboradores em workshops e na ausência de um tosador, a groomer assumiu de vez ser tosadora em 2014.
Como conheceu o reality show?
R: Conheci através do Paulo Ricardo, (jurado do programa), eu o seguia no Instagram, e no dia da feira pet south, em São Paulo, fui visitar o stand e voltando de lá fiz a minha inscrição
. mais um ano.
Na reta final quais são as maiores dificuldades e aprendizados durante a fase do reality?
R: O maior desafio é a mente e a emoção. A parte técnica já não tinha muito de desafio.
Aprendizado que ‘menos é mais’, frase dita muito para mim.
Qual sua expectativa para a vida após o término do programa?
R: Primeiro que nossa profissão seja mais reconhecida, em virtude da complexidade. Sobre a minha profissão como groomer, vou deixar na vontade de Deus, ele sabe dos planos do meu coração.
Se você pudesse definir tudo que está vivendo em uma palavra qual seria?
R: Gratidão.
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Para o paulistano Alex Amorim, a paixão pela profissão surgiu há 13 anos. Ele afirma que conheceu o reality show Erick’s Groomer Race através de um amigo que mostrou o programa. Como Alex já conhecia um dos juízes do reality show, isso deu mais credibilidade para que ele se inscrevesse.
Na reta final quais são as maiores dificuldades e aprendizados durante a fase do reality?
R: Dificuldade como sempre é não saber o que me espera na próxima prova e o aprendizado é que temos que libertar nossa mente para criatividade.
Qual sua expectativa para a vida após o término do programa?
R: A expectativa de vida é continuar no ramo pet levando minha criatividade sempre em minhas tosas e mais reconhecimento no meu nome.
Qual é o sentimento que tem sobre tudo o que viveu?
R: O sentimento é de felicidade em participar de algo que vai ficar marcado para sempre onde nada tem como ser igual. A amizade que fizemos e os dias foram ímpares.
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Profissional no ramo pet shop desde 1993, a paulistana Lucia Aranha diz que ama o que faz, tanto que nasceu no meio cinófilo. Uma de suas tias criava cocker inglês.
Como conheceu o reality show?
R: Eu encontrei informações sobre o reality show pelo Instagram. Quando vi sobre o que se tratava pensei que essa era a hora de me inscrever.
Na reta final quais são as maiores dificuldades e aprendizados durante a fase do reality?
R: Nessa reta final com certeza o maior aprendizado foi : prestar atenção no tempo.
Qual sua expectativa para a vida após o término do programa?
R: Minha expectativa continua sendo a mesma de sempre, lutar para vencer na vida.
O que mais te marcou no programa?
R: O que mais me marcou foram algumas amizades que vou levar para vida. O programa foi muito emocionante e diferente de qualquer evento de tosa.
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O Paraibano Gabriel Brito trabalha no ramo de pet shop há 11 anos. O jovem conheceu o reality show através de uma amiga. Na época, Gabriel achou muito interessante a carreira profissional.
Na reta final quais são as maiores dificuldades e aprendizados durante a fase do reality?
R: Então, as minhas dificuldades foi no ‘dogdoll’, aquele boneco que precisa cada vez mais de acabamento precisos na arte da arte da tosa. Nisso, a gente sabe que por um lado é fácil, mas por outro o pelo dele precisa saber trabalhar para não marcar e muito menos manchar.
Qual sua expectativa para a vida após o término do programa?
R: Minha expectativa é que eu seja mais reconhecido no ramo pet.
Como foi pra você ter voltado ao reality e estar na semifinal com outros grandes competidores?
R: Fiquei muito feliz em saber que eu tive mais uma oportunidade para mostrar o Gabriel no programa. Isso faz com que possa ter mais audiência no programa.
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Há 11 anos trabalhando no ramo pet, a curitibana conheceu o programa por meio de um amigo que participou da primeira temporada. Na época, ele havia explicado para ela como era feito o formato.
Na reta final quais são as maiores dificuldades e aprendizados durante a fase do reality?
R: Acredito que de estar na final com participantes muito bons! Super criativos isso é bem difícil. E também me desafiar a entregar meu melhor a cada episódio também. Aprendi a me soltar mais, a me desafiar, explorar meu lado criativo, e principalmente conhecer as pessoas melhor fazer novas amizades, que vou levar pra vida. Que eu consiga incentivar outros profissionais, a estar desafinado e participar também do reality.
Qual sua expectativa para a vida após o término do programa?
R: Que meus clientes, tenham cada vez mais confiança, e reconhecimento pelo meu trabalho.
Um vínculo ainda maior. Com meus clientes uma grande visibilidade, para minha carreira.
O que mais te marcou no programa?
R: O vínculo que todos nós criamos dentro do reality. Foi maravilhoso estar de volta. Ter a chance de me desafiar novamente, aprender mais, e mostrar mais do meu trabalho, da minha arte.
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O reality show "Erick Groomer Race", pioneiro no ramo dos tosadores, junta dez participantes para concorrer pelo título de "melhor tosador da América Latina".
Com quase 45 minutos de duração, o programa já está em sua segunda temporada e o episódio já está. Os participantes estão concorrendo a um prêmio de R$20 mil. Tendo inspiração em Reality Shows mundiais, o novo fenômeno dos tosadores de pets pretende movimentar ainda mais o mercado de Reality no Brasil.
A temporada já está chegando ao fim, logo o Brasil e a América Latina irão descobrir quem será o novo ganhador do Erick's Groomer Race.
Assista a temporada completa clicando aqui.
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