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Política

Lula diz que não é obrigação do MEC cuidar de escolas cívico-militares: 'Se cada estado quiser criar, que crie'

Nesta semana, MEC decidiu encerrar programa nacional, criado na gestão Jair Bolsonaro, que permitia a adoção do modelo cívico-militar em escolas públicas.


Nesta semana, MEC decidiu encerrar programa nacional, criado na gestão Jair Bolsonaro, que permitia a adoção do modelo cívico-militar em escolas públicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (14) que não cabe ao Ministério da Educação (MEC) a implementação e gestão de escolas cívico-militares. Ele acrescentou que o tema deve ser tratado pelos governos estaduais.

O petista deu a declaração durante cerimônia, no Palácio do Planalto, de sanção da lei que retomou o programa Mais Médicos. Ele mencionou o assunto ao comentar a decisão do MEC de encerrar o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim), que foi criado na gestão Jair Bolsonaro.

"Ainda ontem, o Camilo [Santana, ministro da Educação] anunciou o fim do ensino civico-militar. Sabe por que? Não é a obrigação do MEC cuidar disso. Se cada estado quiser criar, que crie. Se cada estado quiser continuar pagando, que continue. O MEC tem que garantir a educação civil, igual para todo e qualquer filho de brasileiro ou brasileira", afirmou Lula.

G1

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