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Operação Venire

Preso em operação da PF, ex-militar é dado como "morto" no Exército e esposa recebe pensão de R$ 22 mil

Autodenominado "01 de Bolsonaro", Ailton Barros foi expulso da corporação após se envolver em uma série de ilegalidades entre 1997 e 2006


Ex-militar Ailton Barros junto com o ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

O ex-militar Ailton Barros, preso na semana anterior durante operação da Polícia Federal (PF) suspeito de fraudar comprovantes de vacina que envolve também o ex-presidente Jair Bolsonaro, é considerado morto no cadastro do Exército Brasileiro.

Autodenominado "01 de Bolsonaro", Ailton Barros foi expulso da corporação após se envolver em uma série de ilegalidades entre 1997 e 2006. Durante esse período, ele foi preso em diversas ocasiões, tornando-se "indigno" para seguir como oficial.


No Portal da Transparência, consta que sua esposa, a suposta "viúva", Marinalva Leite da Silva Barros, recebe R$ 22 mil bruto por mês, cerca de R$ 14 mil líquido, pela pensão por morte. O valor começou a ser pago em outubro de 2008, pelo motivo de dispensa permanente. A pensão é irregular.


Ailton foi preso na última quarta-feira (3) com outras cinco pessoas na Operação Venire, da Polícia Federal. Na ação, os policiais fizeram busca e apreensão na residência de Bolsonaro, ocasião em que apreenderam documentos e equipamentos, como o celular do ex-mandatário.

Diário de Goiás

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