O documento também cita que os jogadores foram condenados pelos crimes de ato sexual com menor e coação. O único atleta que não foi enquadrado nos dois delitos foi Fernando, responsável apenas pelo crime de coação da vítima. O nome da vítima segue sendo preservado junto as cinco testemunhas do processo.
Studer também divulgou que as informações divulgadas pelo jornal suíço Der Bund, na época, são verdadeiras. O veículo foi o primeiro a apontar a presença de material genético do treinador no corpo da vítima. As informações refutam a atual versão de Cuca sobre os fatos.
Versão do treinador
O ex-treinador do Corinthians declara que não teve relações com a jovem durante a noite onde o crime teria acontecido. Além disso, Cuca também declara que não foi reconhecido pela menina como um dos abusadores na delegacia. Depoimentos que contradizem o relatório divulgados do processo.
O caso não teve grande repercussão na época, e os jogadores ainda chegaram a ser defendidos pela opinião pública. No entanto, após 36 anos, o caso volta à tona e devido a grande pressão da torcida corintiana e da mídia, ganha lugar de destaque no noticiário.