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Sem Desculpa

Damares alega que desconhecia situação vivida por Yonamamis


Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) negam que tenham se omitido ou que sabiam das atrocidades vividas pela comunidade indígena Yonamami, em Roraima. Lá, centenas de pessoas morreram de fome, desnutrição e de doenças que poderiam ter sido tratadas, mas não foram.

A advogada Damares, que era ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos de 2019 até 2022 e acaba de ser eleita como senadora pelo Distrito Federal, enviou nota técnica a Bolsonaro pedindo que fosse retirada da lei de proteção aos indígenas a obrigação de União, estados e municípios fornecerem água potável; materiais de limpeza, higiene e desinfecção; leitos de UTI; ventiladores pulmonares; e materiais sobre a Covid". A nota técnica teria sido seguida à risco.

Mas como alguém que defende os direitos humanos toma este tipo de iniciativa? É a pergunta que parlamentares e Ministério Público Federal deverão responder nos próximos dias.

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