Outro grande risco será Xi Jinping, que o grupo aponta ter o maior controle de poder desde Mao Tsé-Tung – fundador da República Popular da China.
"Xi está praticamente sem restrições em sua capacidade de seguir sua agenda política estatista e nacionalista. Com poucos freios e contrapesos sobrando para constrangê-lo e sem vozes dissidentes para desafiar seus pontos de vista, a capacidade de Xi de cometer grandes erros também é incomparável", diz o relatório.
A eurásia coloca o poder político na China como um desafio global e superestimado "dada a realidade sem precedentes de uma ditadura capitalista de estado tendo um papel tão desproporcional na economia global".
Em terceiro lugar, o relatório coloca as armas de disrupção em massa.
"Os avanços tecnológicos resultantes em inteligência artificial irão corroer a confiança social, capacitar demagogos e autoritários e interromper negócios e mercados. Este ano será um ponto de inflexão para o papel da tecnologia disruptiva na sociedade", aponta.
Para a eurasia, esses avanços terão efeitos políticos e econômicos.
Entre outros riscos apontados pelo relatório, estão: inflação, Irã, boom do Tik Tok e mais. Veja a lista completa abaixo.