Após uma vida dedicada a acompanhar o Treze, paixão herdada pelo pai, o torcedor faleceu após ser acometido por uma pneumonia bacteriana e não resistir às complicações oriundas de um AVC hemorrágico. O óbito ocorreu em um hospital de João Pessoa, capital da Paraíba.
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Hebert ficou famoso na torcida do Treze, quando em meados de 2016, combateu um câncer no cérebro. O exemplo de resiliência do torcedor ganhou força e a comoção pela batalha contra a doença que torcedores do maior rival da equipe paraibana, o Campinense, se mobilizaram pela causa.
Em um último ato de amor, Edivandro fez questão de realizar uma homenagem no enterro do filho. Dessa forma, o cortejo rumo ao cemitério onde o corpo do torcedor foi sepultado, teve uma parada obrigatória no Estádio Presidente Vargas, casa do Treze.
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O pedido da homenagem foi feito pelo próprio Hebert quando ainda batalhava contra o câncer. As memórias de felicidade no estádio ao lado do filho comoveram o pai que emocionado falou sobre a paixão pelo clube.
– Era o único time que meu filho era apaixonado – declarou Edivandro
Por fim, o torcedor foi sepultado no túmulo treze do Cemitério do Monte Santo, em Campina Grande. No local, descansam outros personagens marcados na história do clube paraibano.
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