O crime aconteceu na frente de uma escola na Rua Alvorada, no bairro Uberaba. Suellen deixava os filhos para o primeiro dia de aula, quando Jaminus a esperava de campana para cometer o crime. Os filhos do casal testemunharam o assassinato e pediram para o pai desistir, mas não foram atendidos.
Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o advogado tinha um mandado de prisão em aberto por descumprir medidas protetivas. Ele não podia se aproximar de Suellen, que tinha se mudado para a capital há poucos dias. Saiu de Prudentópolis, na região Central do estado, com medo do ex.
Conforme a DHPP, Jaminus tinha sido expulso da PC por mau comportamento. Ele cometeu o crime sem se importar com a presença dos filhos e de testemunhas.
"Ela mora aqui perto, veio andando e deixou as crianças. O ex-companheiro ficou aguardando e, quando ela chega, vai ao encontro e os dois começam a discutir. Na sequência, ele efetua os disparos de arma de fogo e foge", descreveu o delegado Thiago Nóbrega, da DHPP.
Até o fechamento desta publicação, não se tinham detalhes sobre o paradeiro do advogado. O Conselho Tutelar foi acionado pela Prefeitura de Curitiba para atender os filhos do casal, que não ficaram feridos.
Nosso Dia