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Educação

Ciência UFPR: Estudo permite produção das primeiras mudas de alfarroba do Brasil


Já foram produzidas pouco mais de 1,6 mil mudas, a maior parte delas usadas em análises bioquímicas. Aproximadamente 400 mudas são cultivadas a cada três meses ao longo dos experimentos.

Até chegar a essa etapa, porém, foi preciso submeter a proposta aos órgãos públicos responsáveis por avaliar a introdução da espécie exótica no País. O processo é complexo, tendo em vista que é preciso precaução para evitar a contaminação e a introdução de novas pragas e patógenos em território nacional.

A introdução da alfarrobeira no Brasil, em termos de pesquisa, levou em torno de dois anos, tempo mais longo que o usual, devido à pandemia de Covid-19, que ocasionou o bloqueio de fronteiras e demais agentes logísticos.

Em 2019, os pesquisadores conseguiram as permissões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) para a importação das sementes, que vieram de Portugal, um dos maiores produtores de alfarroba.

As sementes chegaram ao Brasil em 2020 e, após passarem por uma quarentena no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), foram liberadas para o início dos experimentos de germinação.

Confira a reportagem completa na Revista Ciência UFPR neste link.

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