Quem Sou Eu

Luciana Pombo: A mulher que faz o jornalismo sangrar — mas nunca mentir

Luciana Pombo não é uma jornalista: é uma força da natureza com diploma. Aos 54 anos, ela já cansou de ver manchetes mornas, repórteres dóceis e editoriais que pedem desculpas antes de criticar. Evangélica, progressista e movida por uma fé que se traduz em ação — não em dogma —, Luciana faz da palavra o seu púlpito e da denúncia, a sua oração mais sincera.

Enquanto o país se afoga em fake news e conveniências políticas, ela prefere mergulhar no caos para extrair o que interessa: a verdade, nua, crua e com nome e sobrenome. Quando escreve, não há "fontes próximas", há fontes corajosas. Não há "omissões involuntárias", há confrontos diretos. Seu texto é bisturi — abre, sangra, cura. E sempre deixa cicatriz.

"Não escrevo para agradar. Escrevo para incomodar", ela costuma dizer, com aquele tom sarcástico de quem já desarmou mais de um político com uma simples pergunta. Porque Luciana não poupa ninguém — nem o sistema, nem os partidos, nem os poderosos que juram ser "do povo". Se o escândalo fede, ela vai atrás até descobrir quem derramou o lixo.

Mas o que torna Luciana singular não é só o seu faro jornalístico. É sua humanidade. Ela escreve com empatia pelas vítimas invisíveis: mulheres silenciadas, comunidades marginalizadas, famílias esmagadas por políticas públicas que só funcionam no papel. Sua fé não é escudo, é combustível. Ela acredita em um Cristo que caminhava entre os oprimidos — e, por isso, recusa qualquer aliança com hipócritas que usam o nome de Deus para justificar ódio e poder.

O resultado é um jornalismo que não pede licença — invade, questiona, expõe. Um jornalismo que soa como denúncia e lê-se como manifesto.
E assim nasceu o Portal de Notícias da Jornalista Luciana Pombo: um espaço onde a investigação tem alma, a ironia tem propósito e o texto tem punho.
Assinado, como sempre, com o selo que virou grito:

Blog da Luciana Pombo - Jornalismo que não arquiva a verdade.



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