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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pede exoneração


Segundo o Estadão, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, informou ao presidente Jair Bolsonaro que colocou o cargo à disposição para evitar mais danos à sua campanha eleitoral, segundo interlocutores da ala política do governo. Com isso, deixou o caminho livre para sair do governo sem gerar constrangimentos ao presidente. A palavra final agora está com Bolsonaro. O presidente teria decidido aceitar o pedido de exoneração do ministro e, de acordo com interlocutores, deve deixar o cargo até o dia 1º. Busca-se até lá uma “saída honrosa”. No lugar de Ribeiro deve assumir o atual secretário-executivo da Pasta, Victor Godoy Veiga.

O ministro está mergulhado em suspeitas de envolvimento em esquema de corrupção na sua pasta. Uma série de reportagens revelou que o ministro dividiu o comando do MEC com dois pastores acusados de cobrar propina de prefeitos em troca de liberar recursos na pasta. O Estadão mostrou com vídeos, fotos e agendas que o ministro recebia prefeitos a pedido dos pastores em seu gabinete e participava de eventos organizados por eles.

Em um dos áudios, Ribeiro diz que jantou com um prefeito do Maranhão que acabara de sair da prisão porque um dos pastores “pegou no seu pé”. O pastor Arilton Moura pedia dinheiro e até barra de ouro como propina de prefeitos, conforme revelou o Estadão, em troca desse acesso.

O jornal também mostrou que o ministro teria recebido do prefeito Junior Garimpeiro um bracelete de ouro durante um jantar em Brasília no qual se tratou de liberação de dinheiro no MEC. Questionado há cinco dias sobre se o ministro recebeu o presente, o MEC não respondeu.

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