A insatisfação da cúpula da Igreja Universal com o governo Jair Bolsonaro (sem partido) tem sido agravada por conta da crise enfrentada pela instituição religiosa em Angola. Um segundo grupo de missionários da Universal foram expulsos do país africano "em ações de perseguição religiosa e política".
No entanto, o governo brasileiro foi omisso. "O que mais nos indigna não é o que está acontecendo lá em Angola. É a ausência de autoridades brasileiras para interceder pelos pastores, pelos brasileiros em um país estrangeiro. Até quando o governo brasileiro vai ficar calado, passivo, diante desta situação?", criticou o bispo Renato Cardoso, responsável pela Igreja Universal no Brasil e genro de Edir Macedo.
A Universal se diz vítima de "um golpe religioso" e acusa os novos líderes angolanos de serem "ex-pastores e bispos dissidentes afastados por envolvimento em denúncias e irregularidades" como "roubo, extorsão, adultério e até atentado contra menor de idade".
Rádio e TV Tamandaré