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Ex-CEO da Ecovias diz ter repassado R$ 3 mi de caixa 2 para campanha de Alckmin


As declarações foram feitas na época que Seras fechou o acordo com o MP, em abril de 2020. Com a homologação feita pelo Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo nesta terça-feira, 15, os integrantes da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público começam a ouvir investigados. O Estadão apurou que pelo menos 30 citados vão ser ouvidos.

A decisão do Conselho Superior foi tomada por unanimidade. O ex-presidente da Ecovias vai pagar R$ 12 milhões, segundo prevê o acordo, a título de indenização ao Tesouro.

Em depoimento já prestado anteriormente aos promotores, o executivo chegou a afirmar que 'todas as licitações de concessões de rodovias no Estado de São Paulo entre 1998 e 1999 foram fraudadas'.

As informações já reveladas pelo 'colaborador' da Ecovias - que na época tinha o nome de Primavi -, vão permitir aos promotores traçarem o mapa da investigação. Segundo ele, na época das licitações, os grupos econômicos 'combinaram os valores entre si para pegar as concessões'.

COM A PALAVRA, O EX-GOVERNADOR

A reportagem do Estadão buscou contato com o ex-governador Geraldo Alckmin e, até a publicação deste texto, sem sucesso. O espaço está aberto para manifestações.

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