O irmão do réu, que permaneceu prezo por dez meses, foi solto por decisão da juíza Carolina Valiati da Rosa, que sugeriu que Cleverson não seja julgado pelo júri popular, mas sim pelo crime de embriaguez ao volante.
Na decisão, a juíza substitua Carolina Valiati da Rosa despachou dizendo que “tendo em vista que nos autos da ação penal ( ), quando da apresentação das alegações finais, o Ministério Público pugnou pela impronúncia do réu Cleverson Vargas, que passaria então a responder apenas pelo delito de embriaguez ao volante, não há mais que se falar em manutenção da prisão processual, na medida em que a segregação cautelar não é compatível com a gravidade abstrata do crime em tese praticado pelo acusado”, diz o documento.
Banda B