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Cidades

Paraná declara epidemia de H3N2 e confirma primeiro caso da variante ômicron


Nesta quarta-feira (12), o Governo do Paraná declarou estado de epidemia de gripe H3N2 e confirmou o primeiro caso da variante ômicron da Covid-19.

PARANÁ DECLARA ESTADO DE EPIDEMIA DE H3N2

O subtipo da influenza está provocando surtos atípicos em diversas cidades brasileiras. De 11 de dezembro até 10 de janeiro, o estado registrou 12 óbitos do vírus em nove municípios. As vítimas eram seis mulheres e seis homens, com idades entre 44 e 86 anos.

São 832 casos confirmados de H3N2 em 149 municípios do Paraná. O número representa testes realizados pela Rede Sentinela, que está distribuída em 34 pontos do estado. Com 399 municípios, a Sesa acredita que o número de casos seja até 30 vezes maior do que o registrado.

“Neste momento, estamos fazendo um esforço principalmente em monitor o Estado que conta com muitas pessoas que quiserem vacinar fora do grupo prioritário. Ainda temos 616 mil doses à disposição”, explicou Beto Preto, secretário da Saúde.

Conforme a secretaria, a estratégia do governo, neste momento, é o reforço da imunização contra a gripe. É importante lembrar que os cuidados para evitar o contágio e a transmissão da influenza são os mesmos usados para frear a disseminação da Covid-19: uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos.

PRIMEIRO CASO DA VARIANTE ÔMICRON NO PARANÁ

Durante a coletiva, o secretário Beto Preto afirmou que confirmou hoje o primeiro caso da variante ômicron no Paraná. Se trata de um jovem, de 24 anos, morador de Curitiba. Ele está com o esquema vacinal completo e já havia se infectado com a Covid-19 em junho de 2021.

Conforme a Sesa, o paciente apresentou os primeiros sintomas em 14 de dezembro, quando realizou o teste. Uma amostra foi encaminhado para a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que confirmou a variante ômicron.

Apesar do aumento no número de casos diários da Covid-19, Beto Preto afirmou que o estado tem registrado casos mais leves. Porém, a projeção é que nos próximos dias o número de diagnósticos cresça. “Especialistas acreditam que dentro de três ou quatro semanas podemos ter um agravamento da situação. Então, neste momento, a vacina tem se mostrado fundamental”, afirmou.

Segundo a secretaria, a transmissão comunitária da variante ômicron já existe no Paraná. Por isso, a orientação é que os paranaenses evitem aglomerações neste momento. Nos próximos dias, o Governo do Paraná vai avaliar a situação da transmissão da doença e avaliará se deve adotar restrições.

“A variante Ômicron é cerca de 2 ou 3 vezes mais transmissível que a Delta, muito semelhante ao vírus do sarampo. Mas aparentemente menos grave que outras ondas, sobretudo por conta da grande cobertura vacinal no Paraná”, explicou Beto Preto.

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