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"Flurona": Coinfecção por Covid-19 e Influenza H2N3 tem sido recorrente no país, afirma médico geneticista


Foto: Antonio Américo/SESA

Curitiba voltou a ultrapassar os dois mil casos ativos de Coronavírus. Paralelamente a isso, o número de casos da gripe Influenza H2N3 também tem crescido. Infecções simultâneas com os dois vírus, a chamada “flurona”, também estão sendo frequentes em todo o País. Segundo o médico geneticista, Salmo Raskin, esse tipo de ocorrência não é uma novidade. Ele explica que, com o avanço da tecnologia, a capacidade de analisar duas, três ou quatro matérias genéticas de vírus diferentes, simultaneamente em uma mesma amostra, é muito maior do que em outros tempos. O médico ressalta que o material genético do vírus Influenza não está se misturando com o material genético do coronavírus – não existe, no mundo, um único caso de recombinação entre os dois vírus.

Os sintomas da gripe e da Covid-19 são muito parecidos e, mesmo clinicamente, existe uma dificuldade de diferencia-las, por isso muitos dos casos identificados como influenza H2N3 podem ser também de Covid-19. O médico explica que para saber se foi infectado por qualquer um dos vírus, o paciente deve optar entre testar primeiro para o coronavírus, já que o impacto dele no organismo pode ser bem maior que o da Influenza.

A orientação do especialista é de, ao surgir os primeiros sintomas respiratórios, realizar teste para descobrir qual o vírus foi contraído. Depois disso, fazer o isolamento social – por cinco dias, caso seja a Influenza e, por sete dias, em caso de Covid-19. O isolamento garante que outras pessoas não sejam infectadas.

BandNews

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