A Positivo Tecnologia fará parte do Índice Ibovespa a partir do dia 3 de janeiro. A fabricante paranaense de eletrônicos conseguiu o feito, segundo o comunicado, por conta do aumento do volume de negociações de suas ações na B3, a Bolsa de Valores brasileira.
A empresa afirma que a novidade é reflexo da expansão e a diversificação dos seus negócios, que por sua vez trouxe bons resultados nos últimos períodos financeiros. Tudo isso teria aumentado o interesse dos investidores. A empresa teve receita bruta de R$ 979 milhões no terceiro trimestre e lucro bruto de R$ 197 milhões.
A B3 estabeleceu alguns critérios para a Positivo entrar no Ibovespa, como manutenção do seu índice de negociabilidade em patamares elevados, estar entre os ativos negociados com regularidade na Bolsa, ter um volume financeiro relevante e não ser considerada como penny stocks, ou seja, ações negociadas a valores menores do que R_jobs(data.conteudo)nbsp;1.
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“O IBOV é o índice mais importante da B3, onde estão as maiores empresas brasileiras e as mais negociadas pelos investidores e, por esse motivo, é importantíssimo para a Positivo Tecnologia fazer parte desse seleto grupo”, comenta Caio de Moraes, vice-presidente de finanças da Positivo Tecnologia.
Para permanecer no índice, que é renovado a cada quatro meses (janeiro, maio e setembro), as ações da Positivo devem continuar com níveis de liquidez e negociabilidade elevados. Para isso, a empresa manterá a estratégia de diversificação de produtos e serviços. Nos últimos meses a Positivo fez parceria com a fabricante chinesa de celulares Transsion, além de um notebook com assistente Alexa integrada.
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