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Esportes

Especulação de interesse de sheik árabe no Cruzeiro gera a indagação: seria possível a venda da Raposa?


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O Cruzeiro não pode ser comprado ainda

Como a informação sobre o interesse do príncipe árabe não passa de rumor por enquanto, as discussões se voltaram para uma questão: o Cruzeiro pode deixar de ser um clube de estrutura associativa para ser adquirido por uma empresa ou uma pessoa?
Neste momento, o clube de BH ainda é uma associação esportiva sem fins lucrativos, sem ações, o que impede sua venda, pois não tem acionistas ou donos.

A mudança de rumo pode acontecer quando a SAF (Sociedade Anônima do Futebol), aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente Bolsonaro, permitiria que o clube vendesse até 49% de suas propriedades para ser negociadas com um investidor.
A mudança para a SAF, esperança da atual diretoria de salvar clube da falência, ainda não foi confirmado pelo Conselho Deliberativo, que aprovou a ideia, mas não houve trâmite para confirmar a mudança. Logo, a Raposa segue como uma entidade associativa, sem “dono”.

Daí, Mohammed bin Salman não teria como adquirir o clube mineiro neste momento até que a SAF fosse implantada, o que deve acontecer em dezembro, segundo o presidente Sérgio Santos Rodrigues.

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