Dallagnol se comportou todo o tempo como chefe de quadrilha, nunca como um procurador da república. O que foi revelado hj pelo @DCM_online é um escárnio: "Abaixo a república? KKK", disse Dallagnol após escrever a delação de Barusco e incluir o @ptbrasil por fins políticos.
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) October 16, 2021
A ficha corrida do mafioso @deltanmd só não é maior que a hipocrisia dele, um falso cristão que tem lugar cativo no Nono Círculo do inferno, destinado aos traidores da pátria.
— Deputado Alencar (@AlencarBraga13) October 17, 2021
Dallagnol escreveu delação de Barusco e incluiu PT por "fins políticos"https://t.co/I2prDQsfDa
O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, escreveu nota sobre o assunto. Veja abaixo:
Veja abaixo:
Esta matéria é muito grave. É tudo que nós sempre denunciamos. O Ministério Público, do alto da autoridade que a instituição lhe confere, instrumentaliza o grave poder de denunciar, pedir prisão, acusar, para fazer política. É o pior dos bandidos. Só comparável ao juiz que vende e mercadeja com a toga.
Esta semana fui procurado por um "delator" conhecido que quer contar o que ele sofreu para delatar. Nunca acompanhei nenhum delator. O que me procurou vai falar, inclusive, sobre os advogados que faziam parte do esquema. La vie cest pas un long fleuve tranquile.
Prática ilegal
A prática dos procuradores de Curitiba é ilegal. A norma brasileira que regulamenta e deu origem ao instituto da delação premiada no Brasil (Lei Nº 12.850, de 2 de agosto de 2013) veda expressamente que as autoridades constituídas sugiram versões, solicitem inclusões ou firam de qualquer modo a iniciativa do próprio delator sobre o que pretende levar a conhecimento dos órgãos de investigação e controle.
Revista Fórum