As duas filhas de Maria Ângela Aguiar, herdeira do Bradesco falecida em janeiro, contrataram o advogado Nelson Wilians para representá-las no processo de inventário da mãe.
As duas filhas de Maria Ângela Aguiar, herdeira do Bradesco falecida em janeiro, contrataram o advogado Nelson Wilians para representá-las no processo de inventário da mãe. Ana Carolina e Ana Luiza Aguiar têm a intenção de alcançar um consenso amigável com seus três irmãos.
Mônica Bérgamo, colunista do jornal “Folha de São Paulo”, forneceu a informação. Maria Ângela, com patrimônio estimado em R$ 8 bilhões, chegou a integrar a lista anual da Forbes das pessoas mais ricas do mundo. No dia 29, a empresária veio a falecer, com 69 anos.
Durante a década de 1990, ela lutou na justiça para ser reconhecida como herdeira de uma parcela do patrimônio de Amador Aguiar, fundador do Bradesco e um dos homens mais abastados do Brasil. Maria Ângela, filha adotiva do banqueiro, era filha de Elisa Aguiar, sua primeira esposa, que faleceu em 1986.
Após o falecimento do banqueiro, Cleide Aguiar, a segunda esposa e posteriormente viúva, tentou excluir Maria Ângela e suas duas irmãs, Lia Maria e Lina Maria, do direito à herança.
De acordo com a colunista da Folha, Cleide alegou que as três tinham abdicado da herança deixada pela mãe, Elisa, quando ela veio a falecer, passando tudo para o pai. No entanto, a Justiça confirmou o direito das filhas a uma parcela do patrimônio. Maria Ângela Aguiar tinha um amor intenso pelo hipismo.
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