O asteroide Bennu, com cerca de 500 metros de diâmetro, é considerado uma das maiores ameaças ao nosso planeta.
O asteroide Bennu, com cerca de 500 metros de diâmetro, é considerado uma das maiores ameaças ao nosso planeta. Sua trajetória, que o faz se aproximar da Terra a cada seis anos, levanta preocupações sobre uma possível colisão, com a chance de um impacto sendo de um em 2.700, prevista para o dia 24 de setembro de 2182.
Descoberto em 1999, Bennu é uma rocha antiga, com mais de 4,5 bilhões de anos, e pode conter moléculas que existiam quando a vida surgiu na Terra. Sua composição e trajetória são analisadas de perto pela NASA, que, em 2016, iniciou o projeto OSIRIS-REx. A missão visa coletar dados essenciais sobre o asteroide, que pode ajudar a entender melhor sua origem e comportamento.
A NASA também testou métodos para desviar asteroides de sua rota. Em 2022, a missão DART demonstrou com sucesso que é possível alterar a trajetória de um asteroide com uma colisão controlada. Embora esse método ainda seja considerado experimental, ele oferece esperança em caso de ameaça real.
Além de esforços tecnológicos, a defesa planetária depende de uma colaboração internacional para compartilhar dados e melhorar respostas a eventuais desastres cósmicos. A educação pública também desempenha um papel crucial, preparando a sociedade para uma possível emergência.
Embora a chance de Bennu atingir a Terra seja remota, a vigilância constante e o avanço das tecnologias de defesa planetária continuam sendo prioridades para a NASA e cientistas ao redor do mundo. A ameaça é real, mas a preparação é o primeiro passo para a segurança global.
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