As obras para a instalação da usina fotovoltaica no Terminal do Pinheirinho, em Curitiba, resultarão na interdição total da Avenida Winston Churchill, entre as ruas José Pereira de Araújo e José Rodrigues Pinheiro, no Capão Raso.
As obras para a instalação da usina fotovoltaica no Terminal do Pinheirinho, em Curitiba, resultarão na interdição total da Avenida Winston Churchill, entre as ruas José Pereira de Araújo e José Rodrigues Pinheiro, no Capão Raso. O bloqueio inicia nesta segunda-feira (11) e ocorrerá durante a noite, das 22h às 6h. A previsão é que este trecho da avenida permaneça bloqueado por sete dias, dependendo das condições climáticas favoráveis.
De acordo com a Prefeitura de Curitiba, o bloqueio é essencial para que os trabalhadores possam substituir as atuais telhas do terminal e posteriormente instalar a estrutura destinada aos módulos fotovoltaicos. Um total de 2.156 módulos será instalado no telhado do terminal.
Com o progresso na instalação das novas telhas, está previsto um segundo bloqueio para continuidade dos trabalhos após os sete dias iniciais. Nesta segunda fase, a Avenida Winston Churchill será interditada entre as ruas João Rodrigues Pinheiro e José Pereira de Araújo. Este bloqueio ocorrerá entre 1h e 6h, para não interferir no funcionamento do tubo do Ligeirinho existente na área.
Estas obras integram o programa Curitiba Mais Energia, coordenado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Até o momento, cerca de 73% das telhas do terminal já foram trocadas para receber a estrutura dos módulos fotovoltaicos do Terminal Solar do Pinheirinho. Este será o terceiro terminal do transporte público de Curitiba com uma usina fotovoltaica no telhado. Já estão em operação o Terminal Solar Boqueirão e o Terminal Solar Santa Cândida. Ao todo, os três terminais irão contar com 3.042 módulos fotovoltaicos, com uma capacidade máxima instalada de 1,5 megawatts de energia. Somando a energia destes aos demais projetos do programa Curitiba Mais Energia e à Pirâmide Solar de Curitiba, a Prefeitura espera gerar aproximadamente 45% do consumo energético dos edifícios municipais.