O novo Contorno Sul, como vem sendo chamado o Corredor Metropolitano, promete ser uma solução estratégica para reduzir o congestionamento na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
O novo Contorno Sul, como vem sendo chamado o Corredor Metropolitano, promete ser uma solução estratégica para reduzir o congestionamento na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
O projeto, apresentado em audiência pública nesta segunda-feira (9), tem como objetivo desafogar o tráfego da PR-423, conectando a BR-116, em Curitiba, à BR-476, em Araucária.
A obra abrangerá 8,98 km de pista duplicada, construída com pavimento rígido, uma alternativa ao já sobrecarregado Contorno Sul.
A previsão é que essa nova via reduza em 30% o tráfego atualmente concentrado no trecho do Contorno Sul, um dos mais movimentados da região. Isso deve trazer mais fluidez ao trânsito e facilitar o transporte entre Curitiba e o interior do estado, sendo essencial para a infraestrutura local.
Durante a audiência pública, são discutidos detalhes do projeto executivo, que foi finalizado em agosto, fruto de um investimento de R$ 1.342.734,05.
O projeto prevê uma obra de grande porte, com nove obras de arte especiais (pontes, viadutos, etc.) e está orçado em até R$ 403 milhões, com prazo de execução de 42 meses após o início das atividades.
De acordo com o diretor-presidente da Amep, Gilson Santos, a obra será um marco na ampliação do sistema viário da região, conectando cidades de forma mais rápida e segura. “Essa é a maior obra rodoviária planejada nos últimos 30 anos”, afirmou.
A construção do novo Contorno Sul visa melhorar a mobilidade urbana, oferecendo uma nova rota para motoristas que circulam pela região.
Com essa nova alternativa, espera-se um impacto positivo na qualidade do tráfego, resultando em menos congestionamento e mais eficiência no transporte de cargas e passageiros entre a capital e o interior do Paraná.