As cidades de Foz do Iguaçu e Londrina vão inaugurar neste mês de julho a Biofábrica Wolbachia para ajudar no combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti.
As cidades de Foz do Iguaçu e Londrina vão inaugurar neste mês de julho a Biofábrica Wolbachia para ajudar no combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. A biofábrica vai utilizar uma nova tecnologia, que consiste na eclosão de ovos do mosquito Aedes Aegypti com o microorganismo chamado de Wolbachia.
Os mosquitos que possuem Wolbachia não contraem os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O objetivo é soltar estes mosquitos para cruzar com os outros e desenvolver uma nova geração de Wolbachia.
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Para a seleção foram considerados municípios com mais de 100 mil habitantes que são responsáveis pela maior parte dos casos de arboviroses urbanas, o clima da região, o número de casos prováveis de dengue nos últimos 10 anos, a incidência de dengue nos últimos cinco anos e a presença de aeroporto.
A expectativa é que sejam soltos aproximadamente 4,2 milhões de mosquitos por semana nestas duas cidades. Este projeto tem apoio da Fiocruz, Ministério da Saúde, Governo do Estado do Paraná e prefeituras de Foz do Iguaçu e Londrina.
Informações: Lorena Pelanda, com assessoria