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Sesa informa que gravidez na adolescência cai 29,7%

Redação Tribuna/Sesa A gravidez na adolescência, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é apontada como uma gestão de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém-nascido, já que nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.


Redação Tribuna/Sesa

A gravidez na adolescência, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é apontada como uma gestão de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém-nascido, já que nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.

Levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e que se encontra no Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc) do Governo Federal, aponta que o número de mães adolescentes com até 19 anos de idade vem diminuindo no Paraná. No ano de 2019 foram 18.169 casos e, em 2023, 12.769, que corresponde a uma queda de 29,7%.

Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) apontam uma mudança de perfil ao longo dos últimos anos também no País: baixa foi 27,8%, com 399.922 nascimentos em 2019 e 288.520 no ano passado.

O enfrentamento da gestação precoce é uma das metas do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), dentro da Linha de Cuidado Materno Infantil, criada para o fortalecimento da assistência à saúde das gestantes de todas as idades e da criança, instituindo diretrizes para o cuidado integral. E ele tem acontecido de forma gradual. Entre 2019 e 2023 foram 15.957 em 2020, 15.186 em 2021 e 13.656 em 2022. De acordo com levantamento parcial da Sesa, de janeiro a maio deste ano 3.960 bebês tiveram como mães mulheres de 15 a 19 anos.

O Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto diante desta realidade ressaltou que "a gravidez na adolescência, além de ser uma questão relacionada à saúde pública, está também relacionada a aspectos sociais, culturais e educacionais que envolvem a sociedade como um todo. Garantimos o acesso e a atenção integral e de qualidade às mulheres neste momento da vida, desde a gestação, nascimento e puerpério, mas precisamos trabalhar enquanto sociedade, principalmente em relação ao acesso aos preservativos, para evitar a gravidez de menores de idade".

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