Em uma decisão unânime, a Justiça Eleitoral rejeitou as acusações de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação contra o senador Sergio Moro. Este veredito assegura a continuidade de seu mandato, trazendo alĂvio ao polĂtico e seus apoiadores. Após a divulgação do resultado, Moro destacou o suporte incondicional de sua equipe, suplentes do Senado, e, de forma especial, sua famĂlia. AlĂ©m disso, o senador tambĂ©m discutiu seu futuro polĂtico e sua postura em relação ao governo atual. Ele esclareceu que não tem intenções de concorrer à PresidĂȘncia em 2026, optando por apoiar a candidatura de Ronaldo Caiado, governador e membro do União Brasil. "Isso só vai se resolver em 2026, mas o Ronaldo Caiado Ă© um forte candidato. Meu plano em 2026 Ă© apoiar um candidato pelo qual consigamos defender as pautas [liberais]. Sou oposição ao governo Lula, pretendo continuar assim e vejo, infelizmente, o Brasil em rumos errados", disse.
Moro citou o aumento da tributação e da dĂvida pĂșblica como polĂticas consideradas equivocadas na atual administração. AlĂ©m disso, expressou seu desejo de formar uma frente de centro-direita para promover mudanças significativas no cenĂĄrio polĂtico brasileiro. "Em 2026, estarei defendendo um projeto para derrotar o PT. Tendo outros candidatos à frente para buscar a PresidĂȘncia, como o governador Caiado. Talvez o governador TarcĂsio [de Freitas], talvez o governador Romeu Zema." A relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro tambĂ©m foi mencionada, destacando um gesto de apoio recebido após o julgamento. "O presidente Bolsonaro e, diga-se, a bancada dos senadores do PL, pediram que não fosse interposto nenhum recurso ou que houvesse desistĂȘncia. Infelizmente, lideranças locais, mais especificamente Paulo Martins e Fernando Giacobo, não acolheram o pedido do presidente Bolsonaro", declarou o ex-juiz.
Jovem Pan