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PF aponta três caminhos para desvios de verba da Codevasf por ministro das Comunicações

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, é investigado pela Polícia Federal, que apura três possíveis caminhos utilizados para desviar valores de contratos da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) na reta final da apuração.


O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, é investigado pela Polícia Federal, que apura três possíveis caminhos utilizados para desviar valores de contratos da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) na reta final da apuração. O ministro é suspeito de integrar uma organização criminosa envolvida em desvios de dinheiro em obras da estatal na cidade de Vitorino Freire, comandada por sua irmã, Luanna Rezende. Os contratos foram financiados com emendas parlamentares quando ele era deputado.

Os três caminhos investigados incluem a pavimentação de uma estrada que beneficiava propriedades do ministro, indicações de pagamentos a terceiros e a contratação de uma empresa suspeita de ser de sua propriedade. A assessoria de Juscelino Filho afirmou que ele é vítima de uma acusação injusta e está interessado em esclarecer o assunto rapidamente.

Segundo a Polícia Federal, o grupo investigado, era estruturado para captar, direcionar e desviar recursos públicos, além de fraudar licitações. O inquérito foi aberto em janeiro de 2023 e, após passar pelo STF, a PF realizou a operação Benesse em setembro de 2023, com buscas nos endereços da irmã do ministro. O ministro Luís Roberto Barroso negou buscas contra Juscelino Filho.

Com a presidência do STF assumida por Barroso, o caso ficou parado até o ministro Flávio Dino assumir a relatoria e devolver o inquérito para a PF em março deste ano. Após a devolução, a PF intimou Juscelino para prestar depoimento nos próximos dias. O interrogatório do ministro e de outros investigados marca a proximidade do término da investigação.

A relação de Juscelino Filho com o empresário Eduardo José Barros Costa, responsável pela Construservice, é o ponto central da investigação. A PF suspeita que a empresa seja do próprio ministro por meio de laranjas. A empresa foi contratada para uma obra em Vitorino Freire custeada com emendas do então deputado. A PF encontrou mensagens entre Juscelino e Eduardo DP solicitando pagamentos à empresa.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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