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Campos Neto diz ter viés mais otimista do que projeção de 1,7% para expansão do PIB em 2024

Presidente do BC elogiou o trabalho do ministro Fernando Haddad na condução da política fiscal e na meta de déficit primário zero O chefe do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, expressou um otimismo superior à última projeção oficial da instituição para o crescimento da economia brasileira no próximo ano, que apontava uma expansão de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB).


Foto: Reprodução internet

Presidente do BC elogiou o trabalho do ministro Fernando Haddad na condução da política fiscal e na meta de déficit primário zero

O chefe do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, expressou um otimismo superior à última projeção oficial da instituição para o crescimento da economia brasileira no próximo ano, que apontava uma expansão de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Durante uma entrevista à jornalista Miriam Leitão, na GloboNews, Campos Neto afirmou: “Tenho uma perspectiva mais positiva do que a projeção de 1,7%”, ressaltando que tal estimativa é elaborada pelos técnicos da autarquia. A conversa, gravada em 21 de dezembro e exibida nesta madrugada de quinta-feira, evidenciou o aumento da proximidade entre Campos Neto e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiando os esforços deste último na gestão da política fiscal.

O presidente do BC destacou a importância de manter a meta de déficit primário zero no próximo ano, mesmo diante das projeções de um déficit de 0,8% em relação ao PIB. Campos Neto explicou que abandonar ou alterar a meta fiscal diante das primeiras dificuldades prejudicaria as projeções, enfatizando que a mensagem fundamental é a perseguição da meta, apesar dos desafios.

Quando questionado sobre a confiança dos fundos internacionais na política ambiental do novo governo, Campos Neto afirmou que sim, indicando uma melhoria na narrativa ambiental em relação ao governo anterior. Ele destacou o cartão de visitas positivo do Brasil na produção de bens com energia renovável.

Campos Neto expressou satisfação com a recente melhoria do rating brasileiro pela S&P, observando que as três maiores agências de classificação do mundo agora têm avaliações praticamente equivalentes em relação ao Brasil. Apesar disso, ele mencionou a aspiração de uma nota ainda melhor, destacando o trabalho em andamento para fortalecer a posição do país.

Fonte: Exame

Biznews

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