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Estudo: usar maconha pode aumentar risco de ataque cardíaco e AVC

Estudos apresentados nas Sessões Científicas da American Heart Association na Filadélfia, nos Estados Unidos, mostram que pessoas mais velhas que não fumam tabaco, mas usam maconha, apresentam um risco maior de ter um ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC) quando hospitalizadas.


Foto: Reprodução internet

Estudos apresentados nas Sessões Científicas da American Heart Association na Filadélfia, nos Estados Unidos, mostram que pessoas mais velhas que não fumam tabaco, mas usam maconha, apresentam um risco maior de ter um ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC) quando hospitalizadas. Àquelas que a utilizam diariamente têm 34% mais probabilidade de desenvolver insuficiência cardíaca.

O presidente do grupo de redação de voluntários da Declaração Científica da American Heart Association de 2020: Maconha Medicinal, Cannabis Recreativa e Saúde Cardiovascular, Robert Page II, falou sobre o levantamento por meio de uma nota. "Os dados observacionais apontam fortemente para o fato de que o consumo de cannabis em qualquer momento, seja recreativo ou medicinal, pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares".

As recomendações da associação aconselham as pessoas a evitarem fumar ou vaporizar qualquer substância, incluindo produtos de cannabis, devido aos potenciais danos ao coração, pulmões e vasos sanguíneos.

"As pesquisas mais recentes sobre o uso de cannabis indicam que fumar e inalar cannabis aumenta as concentrações de carboxiemoglobina no sangue (monóxido de carbono, um gás venenoso), alcatrão (matéria combustível parcialmente queimada) semelhantes aos efeitos da inalação de um cigarro de tabaco, ambos os quais foram associados a doenças do músculo cardíaco, dor no peito, distúrbios do ritmo cardíaco, ataques cardíacos e outras condições graves", disse Page, professor do departamento de farmácia clínica e medicina física/reabilitação da Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas Skaggs da Universidade do Colorado, em Aurora, Colorado.

"Você precisa tratar isso como faria com qualquer outro fator de risco (para doenças cardíacas e derrame) e compreender honestamente os riscos que está correndo", disse ele.

Com informações TNOnline, parceira do Portal aRede.

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