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"Não foi possível frear o trem", diz Rumo após mortes em Curitiba

Em menos de três horas, Curitiba registrou duas mortes causadas por atropelamento de trens na manhã desta terça-feira (24).


Foto: Reprodução internet

Em menos de três horas, Curitiba registrou duas mortes causadas por atropelamento de trens na manhã desta terça-feira (24). A primeira ocorrência foi no bairro Boqueirão e a segunda, no Cajuru.

Em nota, a concessionária Rumo Logística lamentou os dois casos ocorridos na manhã desta terça-feira: “Ao avistar a movimentação das pessoas, os maquinistas realizaram todos os procedimentos de emergência, mas não foi possível frear o trem nas duas ocorrências. Imediatamente, a concessionária acionou equipes de emergência para prestar socorro às vítimas”.

O atropelamento no Boqueirão aconteceu por volta das 8h20. Um homem de aproximadamente 30 anos foi socorrida ainda no local, mas não resistiu aos ferimentos.

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No bairro Cajuru, uma idosa de 79 anos tentou atravessar a linha férrea quando foi atropelada próximo à rua Leonardo Gelisnki. A vítima também não resistiu e morreu no local.

As causas dos acidentes devem ser investigadas. A Rumo, companhia ferroviária responsável pelos trens, afirmou que disponibiliza dicas de segurança para pedestres e motoristas. Veja a nota na íntegra:

“A concessionária lamenta profundamente os dois atropelamentos que ocorreram na manhã de hoje (24) em Curitiba (PR). Em ambos os casos os pedestres caminhavam sobre os trilhos. Ao avistar a movimentação das pessoas, os maquinistas realizaram todos os procedimentos de emergência, mas não foi possível frear o trem nas duas ocorrências. Imediatamente, a concessionária acionou equipes de emergência para prestar socorro às vítimas.

A empresa disponibiliza em seus canais oficiais de comunicação dicas de segurança para um trânsito mais seguro para pedestres e motoristas. Entre as orientações, a Rumo reforça que durante a passagem da composição pelo perímetro urbano do município é fundamental redobrar os cuidados e não adotar práticas que colocam em risco a vida – tentar atravessar entre os vagões parados ou em movimento, por exemplo. Nem sempre o maquinista consegue visualizar situações em que pessoas se colocam em perigo, em razão do tamanho das composições. O acesso a área operacional é restrito aos profissionais do setor”.

Confira dicas de segurança:

Motoristas:

Pedestres:

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