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Alex Fabiano

Antes dos carros antigos, como a marca GG entrou na minha vida

A primeira coluna do GG precisava ser do porquê do meu apelido, né? Afinal, se você perguntar para qualquer um quem é Alex Fabiano, ninguém sabe.


Foto: Reprodução internet

A primeira coluna do GG precisava ser do porquê do meu apelido, né? Afinal, se você perguntar para qualquer um quem é Alex Fabiano, ninguém sabe.

Em julho de 2016, eu era piloto de Fórmula Truck. Era a etapa de Londrina (PR), no Autódromo Internacional Ayrton Senna.

No final dos treinos livres, todos os pilotos são obrigados a se pesarem. É uma norma do automobilismo profissional para evitar fraudes envolvendo o peso mínimo e máximo para cada carro, por isso levam em consideração o peso do piloto também. Então, eu desci do caminhão, me pesei e fui embora.

Um jornalista – não vou mencionar o nome dele porque é meu amigo até hoje – conseguiu tirar uma foto da lista de pesagem dos pilotos. Essa informação vazou e viralizou na internet. Nela, eu era o líder com 140 e poucos quilos.

O que aconteceu? Uma chuva de memes, de gozações, de bullying pesados. Fiquei chateado pra caramba. Chegaram a falar que dois pilotos cabiam dentro de mim!

Daí, eu tive uma ideia. Combinei com a direção do evento da prova de Londrina que eu ia ser o último a falar na apresentação dos pilotos (quando damos uma volta no autódromo dentro de um caminhão aberto). Nessa hora, tocaram a música "Gordinho Gostoso", do Neto LX.

E o apresentador anunciou: "Chegou aqui uma nova estrela para vocês, o GG, o Gordinho Gostoso". Eu desci do caminhão com o microfone, cantei, dancei e fiz a galera levantar e se divertir!

E foi assim que o Alex Fabiano virou o GG. E, mais tarde, do GG World. Estava pronto para encarar os próximos desafios e revolucionar o mundo dos carros antigos e colecionáveis.

Coluna do GG na IstoÉ

O mercado de modelos clássicos deve movimentar 43,4 bilhões de dólares até 2024 no mundo, segundo a plataforma Statista Research Department. Já no Brasil, dados da última pesquisa da FIVA/FBVA de 2019, registraram 32,6 bilhões de reais, com 12,3 bi somente nas transações de veículos.

Nesse cenário, quero mostrar que as raridades e os antigos podem ser um meio de investimento. Já tive carro com valorização maior do que Bolsa de Valores. Até 300% de rentabilidade!

Além disso, apresentaremos casos de restauração, histórias da época do automobilismo e experiências com raridades. Acompanhe aqui comigo! Até a próxima!

Isto É

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