Um homem foi preso em uma operação da Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (4), suspeito de matar Gisele Alves de França Melo, de 32 anos.
O crime foi em 2019. Conforme a polícia, o corpo de Gisele tinha sinais de violência sexual. Ela foi localizada por um morador em uma plantação de milho de Londrina, no norte do Paraná.
O nome do suspeito não foi divulgado.
De acordo com o delegado João Reis, responsável pela investigação, o homem negou o crime e afirmou que, após um programa com a vítima, ela caiu do carro e bateu a cabeça no chão.
Segundo o delegado, entretanto, um laudo pericial apontou que Gisele morreu por estrangulamento. A investigação indica que o suspeito usou a calcinha da vítima para cometer o crime.
Segundo o delegado, o suspeito foi preso preventivamente. Ele deve responder por homicídio qualificado, com recurso que impediu a defesa da vítima.
O g1 tenta localizar a defesa do homem.
Sinais de violência
Quando Gisele foi encontrada, de acordo com a perícia, ela estava seminua, com marcas de agressão e sinais de abuso sexual. Um preservativo também estava jogado ao lado do corpo da vítima.
Segundo a perita criminal Francine de Paula, o corpo estava preservado, por isso, havia indicativos de que tivesse sido abandonado pelo suspeito menos de 24 horas antes da morte.
"A vítima estava nua. Algumas vestes estavam presas no corpo dela, mas toda exposta", disse, na época.
O corpo de Gisele foi encontrado em 31de maio de 2019. A mulher ficou desaparecida por quatro dias antes de ser localizada.
G1