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Correios, bancos, serviços públicos: o que funciona neste feriado de 7 de setembro?

Com o feriado de 7 de setembro, nesta quinta-feira, muitos serviços deixam de funcionar ou operam de maneira alternativa.


Foto: Reprodução internet

Com o feriado de 7 de setembro, nesta quinta-feira, muitos serviços deixam de funcionar ou operam de maneira alternativa. As atividades essenciais, como os serviços de emergência em saúde, operam em regime de plantão, mas alguns serviços são suspensos.

Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Sistema Único de Saúde (SUS) e centros de atendimento em urgência e emergência nas redes privadas de saúde atenderão. Em algumas localidades, as farmácias poderão funcionar, eventualmente em horário alternativo. É preciso checar caso a caso.

Os serviços públicos de transporte geralmente montam esquemas especiais, principalmente em cidades onde há desfiles ou grandes mobilizações, como no caso do Grito dos Excluídos e das Excluídas. Em outras cidades, os transportes operam com o mesmo número de veículos e com as restrições aplicadas nos domingos. Antes de sair de casa, é fundamental checar junto às autoridades de transporte de cada localidade.

Bancos

As agências bancárias ficarão fechadas para atendimento ao público no feriado. Os terminais de autoatendimento, assim como os canais digitais (como sites e aplicativos) vão operar normalmente na quinta-feira, permitindo a realização de transferências e o pagamento de contas.

Quem tem contas com vencimento no dia 7, poderá pagar no dia seguinte, sem juros. No dia 8, as agências terão expediente normal.

Correios

As agências dos Correios estarão fechados e as entregas não vão acontecer no feriado desta quinta-feira. Mas na sexta, dia 8, a rotina dos Correios volta ao normal. A Central de Atendimento dos Correios (CAC) estará disponível no feriado no site e por telefone. Os números são: 0800 725 7282, 0800 725 0100 e 3003 0100.

Comércio

O funcionamento de lojas de rua e shoppings centers depende de regulações e legislações locais, geralmente definidas após negociações com os sindicatos de lojistas. Mesmo nos locais onde as lojas abrem, os horários podem ser diferentes dos habituais. Mais uma vez, é preciso verificar a realidade local. O mesmo vale para os supermercados.

Brasil de Fato

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