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Toledo

Polícia Civil revela avanços na investigação da explosão de Cooperativa em Palotina


Autoridades da Polícia Civil (PCPR) concederam uma atualização sobre o progresso da investigação relacionada à explosão que abalou a Cooperativa C.Vale no município de Palotina-PR, no dia 26 de julho. O Inquérito Policial, que tem como objetivo esclarecer os detalhes e as causas do incidente, encontra-se em um estágio avançado, contando com uma linha de investigação robusta, além de depoimentos cruciais e documentos fundamentais.

O delegado Rodrigo Baptista, encarregado das investigações, destacou que a equipe responsável conseguiu delinear uma estratégia de investigação sólida, a qual está fornecendo resultados promissores. "O inquérito possui uma linha de investigação bem delineada, já em estágio avançado, com diversas oitivas e juntada de documentos", afirmou Baptista.

A explosão ocorrida nas instalações da Cooperativa C.Vale causou grande comoção na comunidade local e gerou preocupações sobre a segurança nas atividades industriais. A Polícia Civil tem trabalhado incansavelmente para identificar os fatores que levaram ao incidente e determinar possíveis responsabilidades.

Embora o delegado não tenha fornecido detalhes específicos sobre as pistas ou suspeitos que estão sendo investigados, ele assegurou que a equipe está conduzindo um processo minucioso e abrangente.

Conforme Baptista, a C.Vale tem fornecido toda a documentação necessária e tem contribuído para o avanço das investigações.

O delegado lembrou que os oito haitianos mortos na tragédia prestavam serviço terceirizado a C.Vale e eram contratados do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral (Sintomege).

Os oito trabalhadores teriam passado por um treinamento fornecido pelo Sintomege em sua sede, primeiramente em um estágio teórico, e posteriormente na própria C.Vale, na parte prática. O delegado afirmou que o treinamento recebido pelos trabalhadores está nas conformidades com as Normas Regulamentadoras (NRs) previstas para a função que exerciam.

Como nenhuma pessoa foi presa, o inquérito passa a não ter prazo para a sua conclusão. A ideia da PCPR de Toledo é concluí-lo em breve, mas uma data estimada para a sua conclusão ainda é incerta.

Até o momento, ao menos 20 testemunhas já foram ouvidas pelas autoridades e nos próximos dias mais 10 pessoas ainda passarão por oitivas.

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