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Morte de presidente da Fúria Independente completa 1 ano e família cobra por Justiça

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A morte do presidente da Fúria Independente, Mauro Machado Urbim, o Maurinho, completa um ano nesta terça-feira (1). Ele foi pisoteado por um cavalo da Polícia Militar (PM), na partida entre Paraná Clube e Cascavel, no dia 30 de julho do ano passado, morrendo dois dias depois no hospital. As Polícias Civil e Militar trataram o caso como uma fatalidade, enquanto a família acusa truculência por parte dos policiais da cavalaria e pede por Justiça.

"Na defesa dos interesses da família da vítima morta pela Polícia Militar do Estado do Paraná, reafirma-se, que a morte de Mauro Urbim não foi uma fatalidade, tampouco pode ser justificada. A forma truculenta como foi realizada a abordagem que resultou na morte precoce de Mauro, está ainda sob análise da 1ª Promotoria de Justiça de Prevenção e Persecução Criminal de Curitiba", afirmou a nota, assinada pela advogada Thaise Mattar Assad, que representa a família de Maurinho.

As Polícias Civil e Militar, um mês após o caso, trataram o episódio como uma fatalidade e afirmaram que a pisadura aconteceu durante um tumulto. "No momento em que a torcida do Paraná tentou verificar a informação de que uma faixa estaria sendo depredada, tentaram acessar o local da torcida adversária e houve a orientação da Cavalaria para que recuassem ao local destinado a eles. Foi nesse momento, que o senhor Mauro se desequilibrou e, em determinado momento, houve a pisadura. Houve apenas uma, até mesmo o fato de que isso não é da natureza do cavalo, só acontece sem intenção", garantiu.

Nesta mesma coletiva à época, o delegado da Delegacia de Futebol e Eventos (Demafe), Luiz Carlos de Oliveira, afirmou que houve uma fatalidade, já que a intenção da cavalaria era atender a correria que acontecia no estádio, quando Maurinho teria caído e sido pisoteado pelo cavalo.

"Sobre o inquérito da Polícia Civil, estamos terminando para enviar a Justiça. Lamentavelmente houve uma série de fatalidades que levou a morte do Mauro. Ele saiu do estádio com uma notícia falsa sobre a possível retirada de uma faixa da Fúria Independente, no local dos visitantes, quando é encontrado por torcedores sem ingresso. Um segurança vê e avisa um policial militar da cavalaria, quando houve o alinhamento dos cavalarianos e aconteceu a fatalidade", afirmou.

Já a família, aguarda por Justiça. "Ainda que sobrevenha a reparação mínima dos danos causados pelo Estado do Paraná, nada irá reparar ou mesmo justificar a conduta criminosa que resultou na morte de Mauro Urbim. A família, os amigos e a torcida organizada "Fúria Independente" esperam por justiça!", concluiu a nota do escritório de advocacia.

Nosso Dia

SEGURANÇA Furia Morte Presidente Ta Sabendo

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