"Se fosse uma jogada de exclusividade do Xbox, Spencer poderia ter conseguido a exclusividade dos três próximos CODs lançados por talvez US$ 5 bilhões", continuou a mensagem. Para Deering, mesmo que a Microsoft consiga comprar a Activision Blizzard, muitos dos talentos da companhia vão embolsar os pagamentos que vão receber e sairão dela assim que seus contratos acabarem.
Activision Blizzard representa um desafio de gerenciamento
Deering vai além em suas observações, afirmando que toda a situação vai acabar deixando a Microsoft em uma posição bastante complicada para seus gerentes. "Aposto que Yves [Guillemot, da Ubisoft] está sorrindo como o gato de Cheshire", brincou o executivo, que não acredita que a aquisição seja uma ameaça ao PlayStation.
"Se essa foi uma jogada para acabar com a vez do PS5 etc, eu acredito que eles foram massivamente superavaliados e não vão ter um sucesso significativo. Eu acredito que a Microsoft pode desperdiçar esse tipo de avaliação sem ser mais prejudicada do que ajudada, mas não vou perder um momento de sono sobre o futuro de nosso bebê. Espero que você concorde", continua o e-mail.
Deering conclui sua mensagem com uma observação de que a Microsoft "teria feito melhor anunciando um carro elétrico" do que a compra da Activision Blizzard. A manifestação surgiu em resposta ao comentário já conhecido de Jim Ryan de que a aquisição não é sobre exclusivos e não vai colocar em risco a chegada futura de títulos de Call of Duty às plataformas PlayStation.
Estratégia agressiva
Chefe do Xbox Game Studios propôs "gastar para tirar a Sony dos negócios" em 2019
Fonte: Tom Warren/Twitter
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