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Governo Bolsonaro

Presidência gastou R$ 8 mil por dia com assessores de Jair Bolsonaro

Em quatro meses, assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro custaram ao menos R$ 974 mil para a Presidência; quatro foram presos pela PF


Foto: Fábio Vieria/ME

A Presidência gastou pelo menos R$ 974 mil neste ano com assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma média de R$ 8,1 mil por dia. O gasto de Bolsonaro com segurança e equipe é o maior entre os seis ex-presidentes.

As despesas foram apuradas de janeiro a abril deste ano, e levam em conta diárias, passagens e salários da equipe dos ex-presidentes. Todo ex-presidente tem direito a seis funcionários, além de dois carros com motoristas.


De janeiro a março, Bolsonaro ficou nos Estados Unidos, depois de deixar o Brasil para não passar a faixa presidencial a Lula. O segundo lugar da lista fica com Fernando Collor, com R$ 458 mil gastos, menos da metade de Bolsonaro.


Em seguida estão Dilma Rousseff, com R$ 371 mil; Michel Temer, com R$ 310 mil; José Sarney, com R$ 246 mil; e Fernando Henrique Cardoso, com R$ 210 mil em gastos. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.


No mês passado, a Polícia Federal prendeu três assessores que acompanharam Bolsonaro nos Estados Unidos: Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro. Todos são militares. Eles são suspeitos de fraudar dados de vacinação de Covid.


Metropoles

Jair Bolsonaro Fernando Collor Michel Temer José Sarney Fernando Henrique Cardoso Lei de Acesso à Informação Polícia Federal PF Mauro Cid Max Guilherme Sérgio Cordeiro fraude vacinação

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