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Política

Lupion e FPA terão semana de reuniões sobre o Plano Safra

"Discussão sobre agro precisa ser técnica, e não ideológica, inclusive sobre meio ambiente" Expectativa de reuniões importantes para a bancada do agro em Brasília nesta semana.


"Discussão sobre agro precisa ser técnica, e não ideológica, inclusive sobre meio ambiente"

Expectativa de reuniões importantes para a bancada do agro em Brasília nesta semana. Após a aprovação do PL 490, do Marco Temporal das demarcações indígenas, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Pedro Lupion (fotos), acredita que o Plano Safra vai ocupar as atenções da bancada nos próximos dias.

Além dos valores em si do Plano Safra, Lupion está preocupado com a questão do seguro rural. "Estamos tratando de milho e soja abaixo do custo de produção e vamos precisar de seguro. A estimativa é que precisaríamos de 25 bilhões de reais para a equalização de juro", afirmou.

Data – O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) descartou, na sexta, por meio da assessoria de imprensa, que anunciaria o Plano Safra 2023/24 na terça, dia 13, como antes era previsto. Ainda não foi definido valor para o financiamento da maior parte da safra agrícola seguinte. Especula-se que o lançamento possa ocorrer no final de junho, mas sem confirmação do MAPA.

Não há previsão de quanto em dinheiro poderá ser liberado. O plano 2022/23 foi de R$ 340,8 bilhões – 36% mais que o da safra anterior.

Sinais – Ainda segundo a revista VEJA, Lupion falou sobre as últimas sinalizações emitidas pelo governo Lula, que tanto criticou o agro brasileiro nos primeiros meses do mandato. Recentemente, Lula deu declaração de apoio ao setor durante a Bahia Farm Show.

"Caiu a ficha de que não pode ficar guerreando contra a gente", disse Lupion. O presidente da FPA, por outro lado, avaliou que o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, emite sinalizações negativas.

Para Pedro Lupion, é preciso que o governo entenda que a discussão sobre o agro precisa ser técnica, e não ideológica, inclusive sobre o meio ambiente. "Nosso maior interesse é ter condições de ser o maior produtor de alimentos do mundo sem aumentar área de desmatamento ilegal. Já temos uma legislação extremamente restritiva, que é o Código Florestal", finalizou.

NP Diario

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