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Mulher nega passagem a cadeirante negro em ônibus e é acusada de racismo

Uma mulher está sendo acusada de racismo contra um cadeirante negro por uma situação dentro de um ônibus em Curitiba.


Uma mulher está sendo acusada de racismo contra um cadeirante negro por uma situação dentro de um ônibus em Curitiba. A passageira se negou a dar passagem ao estudante de direito Angelino Cassova, de 32 anos, e perguntou se “estava em uma floresta”.

O caso aconteceu na terça-feira (6), no biarticulado Santa Cândida/Capão Raso. Em entrevista à reportagem da Rede Massa | SBT, Angelino explicou que, na estação-tubo Passeio Público, ele precisou entrar pela porta 4 do coletivo, porque a plataforma da porta 3, onde há espaço adequado para cadeirantes, estava com problema.

Quando ele tentou acessar o espaço reservado a cadeirantes, uma mulher que estava no corredor se recusou a dar passagem. A situação foi gravada por passageiros.

No vídeo, Angelino e outros presentes questionam porque a mulher não dava passagem. Uma voz feminina chega a pedir para ela ter o “mínimo de decência”, quando a mulher questiona se estava em uma floresta.

Veja no vídeo:

Os passageiros ficaram indignados com a resposta da mulher e questionaram o que ela queria dizer com “floresta”. A situação só termina quando um rapaz cede a ela o lugar no ônibus.

Angelino afirma que a expressão foi uma forma de chamá-lo de macaco, uma palavra usada como ofensa racista. O estudante registrou boletim de ocorrência contra a mulher por racismo.

A Polícia Civil informou que está investigando o caso. A suspeita não foi identificada.

Massa News

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