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Homens condenados a prisão perpétua pelo homicídio do rapper XXXTentacion


Os procuradores não pediram a pena de morte e, por isso, a prisão perpétua era a única sentença que o juiz do condado de Broward, Michael Usan, poderia impor para as condenações por homicídio em primeiro grau, noticiou a agência Associated Press (AP).

Os réus demonstraram poucas emoções enquanto ouviam as sentenças e, depois, enquanto esperavam para ser algemados.

Não houve também uma reação audível por parte familiares ou outras pessoas presentes no tribunal.

Antes de ler o veredito, Michael Usan alertou que qualquer tipo de perturbação seria considerado desacato ao tribunal.

As imagens de videovigilância associaram os três homens ao homicídio do artista, em 18 de junho de 2018, no lado de fora da loja Riva Motorsports, no subúrbio de Fort Lauderdale.

Os réus também produziram vídeos onde surgiam a exibir notas de 100 dólares após o assassinato e assalto no valor de 50.000 dólares (cerca de 250.000 reais).

Os procuradores também contaram com o depoimento de um quarto homem, Robert Allen, ex-amigo dos réus que disse ter participado no roubo.

Allen declarou-se culpado no ano passado de homicídio em segundo grau, mas ainda não foi condenado.

Os advogados de defesa acusaram Allen de ser um mentiroso motivado pelo seu desejo de evitar a prisão perpétua.

A defesa dos três homens também acusou os procuradores e detetives de realizarem um mau trabalho de investigação, ao não olharem para outros possíveis suspeitos, incluindo o rapper canadense Drake, que se envolveu com XXXTentacion 'online'.

Considerado um dos maiores da nova geração do hip-hop americano, XXXTentacion atingiu a fama quando as suas músicas chegaram à plataforma SoundCloud.

O seu segundo álbum de estúdio, '?', tinha ocupado o primeiro lugar nas tabelas da Billboard aquando do seu lançamento em março de 2018 e sem qualquer promoção tradicional.

O artista estava no centro da controvérsia devido à violência em que estava envolvido.

Já condenado por agressão, Jahseh Onfroy - o seu verdadeiro nome - aguardava julgamento no meio da onda #MeToo num caso em que foi acusado de espancar a sua ex-namorada grávida.

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