Portal de Notícias Administrável desenvolvido por Hotfix

Política

Pacheco confirma que vai integrar comitiva de Lula na China; Lira não participa


Agenda do presidente no país acontece nos dias 28, 29 e 30 deste mês, e envolve a busca por investimentos e assinatura de acordos em diversas áreas. Rodrigo Pacheco

Jornal Nacional

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou nesta quinta-feira (23 ) que vai integrar a comitiva que acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na China. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, Lula terá compromissos na China nos dias 28, 29 e 30 deste mês.

Além de Pacheco, também foram convidados ministros, empresários e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

LEIA TAMBÉM:

Com viagem à China, Lula busca ampliar relações e marcar nova fase da política externa brasileira

Antes de ida de Lula à China, EUA aumentam presença no Brasil e expressam preocupação

Lula vai à China com 240 empresários, ministros e parlamentares; cerca de 20 acordos devem ser assinados, diz Itamaraty

O g1 já havia informado que Pacheco deveria integrar a comitiva. Arthur Lira, que chegou a cogitar também participar da viagem, desistiu.

Segundo a colunista do g1 Andréia Sadi, ele argumentou que precisa ficar no país para discutir com parlamentares a proposta do governo para o novo arcabouço fiscal.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009. E a agenda de Lula no país envolverá a busca por investimentos em áreas como energia e educação, além da assinatura de acordos de cooperação entre os dois países em diversas áreas, como agricultura.

Lula convida Lira e Pacheco para viagem à China

A programação no país asiático inclui, por exemplo, reunião com o presidente chinês Xi Jinping em Pequim e visita à sede do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), em Shangai – o Brasil indicará a ex-presidente Dilma Rousseff para ser a nova presidente da entidade. O NBD é o banco do Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A comitiva de Lula também deve empresários como Joesley Batista, envolvido em um grampo em 2017 com o então presidente Michel Temer.

À época, o episódio levou a Procuradoria-Geral da República a denunciar Temer ao Supremo Tribunal Federal, mas a denúncia foi rejeitada pela Câmara dos Deputados, e o STF não analisou a questão.

G1

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!