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Paraná

Rio transborda, alaga ruas e atinge pelo menos 13 casas em Cambará, diz Defesa Civil

Temporal foi registrado no final da noite de quarta (22) e início da madrugada desta quinta-feira (22). Árvores caíram e ruas foram interditadas. Há risco de novas pancadas de chuva nos próximos dias. Rio Alambari transborda e atinge várias casas em Cambará


Roberto Ferreira/ colaboração pelo aplicativo Você na RPC

Um temporal que atingiu Cambará, no norte pioneiro do Paraná, na noite de quarta-feira (22) causou estragos em vários pontos do município . O Rio Alambari que corta a cidade transbordou e alagou várias casas. Veja, abaixo, como se proteger.

De acordo com a Defesa Civil, 13 casas foram alagas e sete árvores caíram após fortes rajadas de vento. Algumas ruas foram interditadas por causa do grande volume de água. Não há registro de desabrigados ou feridos, conforme o órgão.

De acordo com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), entre às 23h de quarta (22) até às 7h choveu um acumulado de 11,6 milímetros.

Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), nenhuma unidade consumidora de energia foi afetada pelo temporal.

Cidades vizinhas também foram afetadas pela forte chuva. Em Londrina, 20 milímetros foram registrados em 20 minutos de temporal.

Alerta de temporal nos próximos dias

De acordo com o Simepar, há presença de instabilidade atuando no Paraná, especialmente no norte pioneiro, noroeste e nos campos gerais.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), emitiu alertas para risco de fortes chuvas intensas previstas nos próximos dias.

De acordo com os avisos do órgão, além dos temporais, há risco de ventos intensos, quedas de galhos e de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Como se prevenir

Diante dos alertas de temporais, o Inmet faz as seguintes instruções:

em caso de rajadas de vento: não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;

evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;

obtenha mais informações junto à Defesa Civil (199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

G1

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